quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

CLEO Livro - Sandra Pestana

Olá amigos,

Escrevi um livro sobre a minha cadelinha, cujos direitos de autor doarei, de modo a apoiar os animais das famílias carenciadas.
Gostaria de pedir a vossa ajuda, de modo a conseguir passar a palavra.


O livro encontra-se à venda na FNAC, Bertrand, Bulhosa e Wook (online) e tem um preço de 12€.



quarta-feira, 22 de julho de 2015

Protegendo a família e animais das carraças

Mais frequentemente se tem ouvido falar das carraças e dos problemas de saúde que as suas mordidas provocam quando não tratadas a tempo. E o período do verão é a altura mais propícia para elas conseguirem chegar ao nosso corpo, e sem nós darmos por isso. Com os acampamentos, as caminhadas por zonas verdes, brincar e jogar fora de casa, com os jardins de nossa casa, e mesmo com os nossos animais de estimação, nunca poderemos estar completamente livres desse perigo, pois são esses os locais onde elas se podem encontrar.



Não deixes que as carraças estraguem as tuas escapadelas ao exterior, e para isso aqui está um truque para mantê-las longe de ti, da tua família, e também dos teus animais de estimação!

Numa garrafa para vaporizar, mistura 1 xícara de água com 2 xícaras de vinagre branco. Adiciona 2 colheres de sopa de óleo vegetal ou óleo de amêndoa. As carraças odeiam o cheiro e gosto de vinagre. Esta mistura é perfeita para os teus animais de estimação.

Para ti e para a tua família, basta misturar 2 xícaras de vinagre branco, 1 xícara de água e 20 gotas de Óleo essencial. Podes pôr o óleo essencial da tua escolha, mas o óleo de eucalipto, óleos cítricos e óleo de hortelã-pimenta devem ser escolhidos porque também actuam como repelente contra carraças.

Depois de todos estes ingredientes misturados, deve ser vaporizado em roupas, pele e cabelo antes de sair. A fim de manter a distância das carraças re'aplicar a cada 4 horas. Não te esqueças de examinar a pele e os cabelos da tua família quando voltares para o interior para garantir que nenhuma carraça está presente.

sexta-feira, 3 de julho de 2015

Brinquedo Mortal

ALERTA IMPORTANTE!



CUIDADO COM ESTE BRINQUEDO MORTAL!
Se a maioria dos cães mastigar este pedaço perigoso de couro cru por horas, não só para mantê-los ocupados...
Em resumo estas peles são tratadas com produtos químicos diversos, tais como lixívia (altamente tóxico), o chumbo, o arsénio, mercúrio, sais de crómio, formaldeído, sulfito de sódio, peróxido de hidrogénio, cores artificiais e sabores ainda uma camada de óxido de titânio para tenha uma uma boa aparência "Bone" White nas prateleiras das lojas de animais, ou outras marcas.
Além de ter tóxica e cancerígena (FD & C Red 40) seu animal de estimação pode engasgar ou encontrar-se com um pedaço de couro preso no esófago ou em outras partes do trato digestivo. Por vezes, a cirurgia abdominal é necessária para remover o pedaço do osso no estômago ou intestinos. Se não é resolvido, pode levar à morte, como diz o pequeno aviso da embalagem do brinquedo.

quarta-feira, 1 de julho de 2015

Atores portugueses participam em campanha para resgatar animais dos circos

"Cada Animal Preso no Circo tem uma Cara" é o nome de uma campanha que tem como objetivo resgatar os animais selvagens e domésticos que trabalham em circos de todo o Mundo. Uma iniciativa do grupo de cidadãos "Unchainmee". Em Portugal. são 12 as personalidades que participam. Rita Blanco, Maria João Luís, Diogo Amaral, Filipe Duarte e Mitó Mendes são alguns dos nomes.


terça-feira, 30 de junho de 2015

Pediu ao namorado para escolher entre ela e a cadela

No dia 18 de Junho, foi publicado um anúncio no site Craigslist que faria enfurecer qualquer amante de animais. Ao que tudo indica, um homem está a dar a sua cadela porque a namorada não gosta do animal e pelos vistos, pediu-lhe para escolher entre ela e a cadelinha Molly, que aparece no anúncio.Com o título "Dá-se a quem quiser", o texto (escrito por um utilizador de Roanoke, no estado da Virgínia, nos Estados Unidos) enuncia os defeitos e qualidades do animal:
"A minha namorada não gosta da minha beagle Molly. Por isso tenho de lhe arranjar uma nova casa. Ela é de raça pura e é de uma zona rica e eu tenho-a há quatro anos. Ela gosta de entrar em jogos. Não está muito bem treinada. De cabelo comprido, cuida-se bem, especialmente as unhas: adora tê-las bonitas. Fica acordada a noite toda e é barulhenta mas dorme quando eu estou a trabalhar."
Depois, continua: "Só come a comida melhor e mais cara. Nunca irá cumprimentar-te à porta depois de um dia longo ou dar-te amor incondicional quando estás triste. Não morde mas pode ser muito má!"

E de repente, surge a reviravolta: "Por isso... alguém está interessado na minha egoísta, malvada e interesseira namorada de 30 anos? Venham buscá-la! Eu e a minha cadela queremos que vá para uma casa nova o mais rápido possível!"

O anúncio tornou-se viral e a 24 de Junho, foi publicada uma actualização: "Lamento, mas ela já foi para casa dos criadores originais (os pais dela). Eu e a Molly estamos à procura de uma casa nova!"
FONTE: SABADO

segunda-feira, 29 de junho de 2015

Veterinário propõe solução para acabar com o abandono de cães


O veterinário municipal da Figueira da Foz defende que o abandono de cães acaba em Portugal se todos os cães forem identificados electronicamente e registados em base de dados e se as entidades envolvidas cumprirem a lei.

"No dia em que todos os animais estiverem identificados electronicamente e registados em base de dados, acabámos com o abandono de cães, ou, pelo menos, de uma forma impune", disse à agência Lusa José Romano, veterinário municipal da Figueira da Foz há mais de 30 anos.José Romano afirma que em vários municípios a nível nacional o abandono de animais "tem uma expressão muito significativa" e que o caminho para contrariar a situação passa por "obrigar à identificação eletrónica de todos os animais".

"Para que aqueles que se perdem sejam facilmente encontrados pelo seu dono, seja para aqueles que, na eventualidade de serem abandonados, se possa encontrar o proprietário e entregar-lhe o animal, ou pelo menos sensibilizá-lo e numa situação mais drástica penalizá-lo por esse abandono", afirmou.

Nesse sentido, o veterinário municipal propôs a várias entidades - juntas de freguesia, Associação Nacional de Municípios Portugueses, Direcção-Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV), GNR e organismos ligados aos médicos veterinários, entre outras - a criação do Ministério Popular dos Amigos dos Animais, através da adopção de um conjunto de medidas com o objetivo de acabar, no prazo de seis anos, com o abandono.

À DGAV, José Romano propõe a criação "já" de legislação que vise obrigar à identificação electrónica de todos os cães - actualmente obrigatória mas só para animais nascidos depois de 2008 - estipulando uma data a partir da qual todos terão de possuir 'microchip' e estar registados em base de dados.Por outro lado, José Romano frisa, que apesar de já existirem muitos animais identificados electronicamente, "uma boa parte deles não estão registados nas bases de dados" existentes, seja no Sistema de Identificação e Registo Animal (SIRA), seja no Sistema de Identificação de Canídeos e Felídeos (SICAFE), tarefa que, nesta última e até 2013, era confiada, em exclusivo, às juntas de freguesia, aquando do licenciamento obrigatório do animal, e passou a ser executada pelos veterinários municipais "conferindo mais eficácia".

O veterinário municipal da Figueira da Foz explica que não só muitas autarquias "não tiveram capacidade para fazer o registo" electrónico dos animais que licenciavam como, por outro lado, existem proprietários de cães que apesar de os terem identificado electronicamente com 'microchip' em campanhas de vacinação antirrábica promovidas pelos médicos veterinários municipais, "depois não os licenciavam" nas juntas de freguesia - o que obriga ao pagamento de um taxa anual - e "portanto, não estão registados nas bases de dados do SIRA nem do SICAFE e são muitos, mas mesmo muitos", observou.

Acresce que a fiscalização do licenciamento, a cargo de entidades policiais e administrativas, como as próprias juntas de freguesia, "é praticamente inexistente", pelo que José Romano advoga, igualmente, não só a intensificação de acções de fiscalização, como a colaboração, a nível local, entre associações de protecção animal e autarquias, para promover o licenciamento junto dos proprietários de animais, nomeadamente os que optam pela adopção e medidas que poderão passar pela isenção "por exemplo, no primeiro ano" das taxas devidas.Na Figueira da Foz, município em que segundo José Romano este ano e mercê da colaboração com associações de protecção animal, o abandono de animais "caiu drasticamente" e também "aumentou drasticamente" a adopção, a autarquia pondera a oferta da colocação do 'microchip' e vacinação antirrábica "a todos os cães adoptados" no Centro de Recolha Animal.

Por outro lado, com a redução de animais sujeitos a eutanásia - cerca de 400 em 2014 e apenas 67 no primeiro semestre de 2015 - José Romano pretende que a Câmara Municipal possa entregar "metade daquilo que poupa" com a redução dos custos da eutanásia a associações de protecção animal para promoção da esterilização de fêmeas que forem adoptadas e também, eventualmente, a cadelas pertencentes a famílias carenciadas do concelho." Se esse custo em vez de ser para a eliminação do cão, for oferecida a colocação do 'microchip' e a vacina a quem adotar, é uma forma de incentivar a adopção de animais abandonados", disse à agência Lusa a vereadora Ana Carvalho.

A vereadora sublinhou a colaboração que a autarquia vem desenvolvendo desde o início do ano com o Grupo dos Amigos dos Animais da Figueira da Foz na promoção da adopção de cães, temporária ou definitiva e na melhoria das condições de centro de recolha animal do município.

FONTE: Lusa/SOL

Cão morre após ficar esquecido horas no carro

Apesar da ajuda das pessoas que se aglomeraram em torno do veículo, o boxer de 14 meses acabou por morrer. Atenção: as imagens captadas pelas testemunhas podem ferir a susceptibilidade de alguns leitores.


As imagens acima, partilhadas pelo site LiveLeaks, foram captadas por uma das pessoas que estavam a tentar ajudar um cão que estava em claro sofrimento, após ter ficado durante quatro horas esquecido no carro dos donos.
O Boxer de 14 meses pertence, de acordo com o site Metro, a um casal francês que se encaminhava para Espanha, para ir a um casamento. Os donos de Fidji, nome do animal, pararam no IKEA para comprar um presente e deixaram-no dentro do carro.
Alguns clientes da multinacional sueca deram conta da situação e trataram de ajudar o cão, partindo os vidros de uma janela e da mala do veículo, conforme se pode ver nas imagens.
Depois de ter sido retirado do carro, o animal foi levado para o veterinário mas acabou por morrer de hemorragia interna, depois de algumas horas de cirurgia.
Um exemplo paradigmático de como nunca deve deixar o seu animal dentro do carro, pois a temperatura dentro do veículo sobe consideravelmente, o que, juntamente com a escassez de oxigénio, pode causar imenso sofrimento aos animais.